terça-feira, 15 de março de 2011

O sol a lua em congruencia no rebuscar e no rebuscar de minhas primícias alguns versos...

Relato do olhar


O gargalo do hedonismo,uma consciencia predestinada
Gesticulada do relato do olhar flexionado por refraçoes
Minimizadas no preambulo frebiático isolando a luz
Das coisas , daquilo que é belo que descende de uma
Patriarcalidade ressentindo no mover amoroso acabado
Sob termos dissolvidos através de uma hostia fria concentrada
Por  enzimas multicefatadas encontrada como velhos amigos
E que no desconforto reluz um corpo ideológico fabricado
Na asas da loucura a procura de uma nave, numa convicçao
Desliga a concentraçao concecutiva da levada em meio
Tempo sedentaro boreal sigmáico integrado nas conexões
Infratórias descidas na crítica e crescendo na métrica da
Ciencia analitica universal robustecendo universos recriados.





 



Principio mecatronico

A produção imagina e entorna o serviço
Robótico mistificado no andar secundario
Refletido na metria existencial e que envolvendo
Um vértice lunar resumi flácidas palavras
Ressecadas no exterminio do armagedom
Transladado na essência da loucura redimida
Num termo angular como um hino malgento
Da prontidão pagã estranhando a absorção
Negra expandida no inprescindível e a respeito
a loucura e dos pensamentos do poeta
Religa pelo menos nos mais chegados porém
Vamos pra frente , um dia e da caça outro dia
E  do caçador respeitando o limite da resistência.
Reintegra-se num principio mecatrônico que
Freguentemente reage nos produtos encontrados
Na partitura resignada no âmpere seccional como
O sentido primaz eloguente presente que predominando
No justo , artefatos separados  transprtando  uma lacuna
Rejeitados por falsos receios, modas , atributos
Estacionados no nada preterivel.

O crer no nada







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