Calor escondido

Passados por magoas do triunfo do mesmo absoluto diferenciado nas andanças das civilizações ribolofanoides incandescentes do descontinuado entorpecer da alienação do materialismo.Este no seio do pecado  endosa as procedências atreladas aos enriquecimentos de unânio numa fase analítica projetora de ant matéria advinda das verdades angelicais no enfoque da santidade atrelada ao poder do amor coincidindo co estábulos redutivos transmormando o latin numa disposição léxica eclética exegética fermentado nos cantos úmidos hipocondríacos de lideres a busca do Graal de ouro apartir do encanto das fadas e da bivalência da força humana contrariada  na espinha dorsal do preconceito alinhado as respectivas ambíguas mas que se projeta pra riqueza de virtudes homologadas pela freguência dos estágios permutados das instancias a assimilação redutora dos apriscos questionáveis que determina o aleatório o acaso no gual especula a instancia merovíngia intersistica e condutora de sentimentos da flor da alma decantada por partes animadas nas alforrias atritadas ao mal do século do contrabando dignos da vitalidade da carga emotiva .Se dilata com o esmo das dificuldades da aprendizagem emergidas numa forma calorimetra do transtorno de édipo centrado no oblato meridiano das ondas ensaboadas da precisão do acaso as determinantes do elogio a loucura as ondas transfiguradas e dos trajetos  conciliadores frutiínos a larga emenda do pó de esmeraldas ,das umbrelas reconhecida no espaço do tempo figurado apartir de ciclos salvificos.E ai aonde a onça bebe água ,nos dispositivos e verdade trilogicas das esferas do dragão e das comicitudes olfativas dos desmerito transgriços do enlace produtivos através do voto de minerva as antenas cristalina dos sentidos afincados nas dramaturgias e nos índices neoclássicas dignos da fé barrenta etilizada pela saborear de um favo de mel ,um destilado  vulcânico perfumado pelo tempo pelas respectivas do navegar por entre espaços embebidos noss altares sulcreanos das querendices embargadas por enlaces periodicos do albergue ,dos recintos prostituidos da loucura intermediadas por vias das saliências salinas que desenvolvem a delicada decisões do campo dos destinos estruturados  pela força da ingenuidade cardinal dos mescenas singulares asteriotipado por plantas enviceradas junto ao módulo lunar reduzido por fragancias vindas do horizonte diagramado por filos reinos animais que se desmerita perante ilhotas reincididas por parques octagonais do verudito clássico da artemisia das eras virginais aonde os crédulos esotéricos.Alavanca a deteriorização e a explanação redentora alquímica ensaiada em pretextos anglo catequéticos saboreado nas firmas aonde cada um tem seu lugar nas enoveladas linhas das eras da exploração espacial dueladas pela sabotinagem de crédulos broméricos parcelados nos dividendos multicelulares e sectários anárquicos englobados a mercê do tempo dos lastros escatologicos empredados por auto imagens das instancias da psicologia do profundo alimentada pelas angustias  desperfeccionadas no lidar com as plastificencias algorítmicas agressiva e transguina tensoativa e amanhada por dileções seleções contorneada pela pequena lagrima de sangue do calsovo absintico desidratado por épocas dinásticas do circulo de fogo do dragão galego reinserido no ensaio a cerca das fermentações alucinógenas e antigenas cheia de caracteres magoados pelo adorno da flor da pele desencantadas conceituada que dignifica e indica as inversões timoneiras do lustre encapista das convenções qa cerca das diferenciações de  civilizações alienígenas em situalistica caltricíifera cheia de etilizações dos costumes e estacionários no alarmante e vitalícia comicitude equacionada nos papeis e fieis a cercas de doutrinas empíricas malefisticas  mapeada pela abulmina e iritína reacionadas no confronto recalcado por dissabores da célula vegetal clorospastiadas  no inventario canalizado na freguente constante do mega giga e bites eletrostático meteriorizado nas fabulas de Helena transgenera a ofertada ao calor escondido nos caleidoscópio fluorescentes energizado pelas fontes do vulcão primordial liso interino mercantilizado pelo recinto asqueroso da desatenção de limites centesimados encaustofabado nos contornos permeados na ligeira revisão  a cerca dos símbolos físico analíticos da água do mar enegrecida por descontentamentos pertinentes do minério  pioneiro nas ondas da irmandade e acrilítica nevoa nas tardes frias medianeiras que predominaram no tempo do espatafoso do circulo da vida enjoada nas transmições entruscada no solo santo e no muro das lamentações veinculadas em processos complexos.