Sobre a pedra filosofal
Naufrágio personal
Truculento , sóbrio,e instantâneo
É venerarte ó flor de minha alma
E guanto mais o mar bate na praia
Mais a ruina se aproxima, estranhando
Um naufragio de perfis inanimados
Rogando o amor patrício isolado
E recuperado no ser ártico que
Preambula em meios hostis como
Um verso dissoluto, uma chaga
Que não tem cura uma pedra
De abril , uma pedra sonante
Graduada,inscrita na alma
Do poeta contornando a revolta
Mistificada na alegoria dos
Insanos do meio insalubre antisocial.
pedra sonante
O nevoeiro que a tarde
se derrama como o
bálsamo puro e a pedra
jaspe regendo numa
consoância intrépda
da mesma forma
o reluzente cavalheiro
repatriou a vida conjuntiva
da primavera minguante.
Lojas das lojas
contraditório e sortido
um atomo de hélio
jogado entre esferas
fazendo da casualidade
pecaminosa o nó
aparente do pó.
Passaguardas da vida
nas passaguardas da vida
me emociono perante a verdade
que em mim reluta
uma chaga de amor
gotas de amor que
entrecerca a loucura
formando pedras e um cristal
nas ordens condensadas
do subconsciente
caminhando pro triunfo
da NIMISMÁTICA
pedra sonante
O nevoeiro que a tarde
se derrama como o
bálsamo puro e a pedra
jaspe regendo numa
consoância intrépda
da mesma forma
o reluzente cavalheiro
repatriou a vida conjuntiva
da primavera minguante.
Lojas das lojas
contraditório e sortido
um atomo de hélio
jogado entre esferas
fazendo da casualidade
pecaminosa o nó
aparente do pó.
Passaguardas da vida
nas passaguardas da vida
me emociono perante a verdade
que em mim reluta
uma chaga de amor
gotas de amor que
entrecerca a loucura
formando pedras e um cristal
nas ordens condensadas
do subconsciente
caminhando pro triunfo
da NIMISMÁTICA