Ar plausível
O ar plausível
Da Constancia
Metálica denota
Campos opositores
Temporais que
Iludindo vértices
Melodramáticos
Intretem uma
Subversão silenciosa.
Multidão atônita
O bem lastimoso
Murmura a lei
Das presas dos
Seus lábios que
Transbordando
Ápices desagrega
E reacendendo
A chama viva
Como uma multidão
Atônita no vão
Essencial da
Vertente amazônica,
Órgãos propulsores
Palavras que vejo
Palavras do relevo
Reside no ó sedentário
Da passividade
Maldita refazendo órgãos
Propulsores evoluindo
No sobressair se elevando
Para o olhar imaginário
Destraída no momento
Do desmembramento
Roxo e belo, prendido
No olhar mergulhado
No azul do mar.
Adesão geográfica
A adesão geográfica
Estica e lava a pele
Coincidindo na margem
Surreal nas demandas
Venéreas da vida.
Ar preciso
Num céu de pensamentos
Um ar preciso, se manifesta
E regula algo do pretexto
Codificado no organismo
Que vai coincindindo
No zoo e no pretério composto
Ativando uma inscrição
Com base na guerra
Ideológica retornando
A forma inebriante
Escondida na programação
De um intelecto.
Humanidade receosa
Um ar plausivel viaja nas
Intenções febriáticas
Agregada na vontade de uma
Humanidade receosa clareada
pelos bronquios resurgentes.
Exatidao alien
Uma base verificada
Na coluna de fogo
Apraz e segmenta
Uma paz redentora
Atingindo focos de
Luz pelos lados
Em todos os cantos
Imperando aonde
Mora o processo
Da exatidão alien.
Sedentarismos elevados
Todas as vezes que
Falo que te amo
O amor age na base
De minha estrutura
Guiando sedentarismos
Elevados na banalidade
Acronica dos
redemoinhos de fogo.