quarta-feira, 10 de agosto de 2011

A fé e a razão

Num animado, no animado conjunturado da razão alega os primórdios espiralados nas vias carnais dos segmentos prescritivos a luz do trabalho.Concentra as ideologismo do psiquismo do crescimento nos estanques ressentidos nos contextos visionários da materia e junto com ela a fé de um dia rebuscado na ventania saudosa ecletiza aspectos diferenciados da fronte do poder rejuntado no correlato do mundo das idéias alienado nos contrapontos angustiantes “viver é sofrer “ e mas pra que sofrer num estado resolvido nas entranhas do receio da evidencia da vida do destino centralizado nos aspectos itinerantes que envolvem a sobriedade e a revolta contra o mundo que por entre ramificações dele busquemos com sabedoria orientadores mestres que nosa fazem refletir sobre a beleza da vida mas com ela a realidade da fragilidade devido as fragmentações de pecado que estão a nossa volta significando a aderencia ao vicio as margens completas do conhecimento mais os viés do ressentimento gerando doenças acampadas na visçosidade.Na via do intreter do aborrecidas elipses das percepções prepotente passadas pela aristrocastica  força envolvida na determinante alien resolvendo a razão no legado neurogenético spintronico elevados a brisa do canal artico merita as versões universais embocado nas demoras instantaneas reage no desoposto espiralado da abrangência do tempo arruadiço desvendando blocos progamaveis a luz dos destaques da hiperbole crônica dimencionando os arbítrios na simplicidade de conviver de proceder na sociedade de forma militar democrática que encara a rejencia  dos módulos  modos culturais ditador nesse emisfério do inconsciente divino .Nas suas diferenciações canaliza o poder  de cada povo atento as ligaduras  radicais de resistencia  postuladas nas estacionadas vias do conhecimento.

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