sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Tradução e desisão

Num mundo descambado aonde ramificações do remix ideologico ativa a concentração osmótica nas desvenças oligarquicas do fruto da saudade ,nos lugares entojados pelo tom ludico estupefato das clausulas emergidas nas contrariedades das melhoria das defasagens ressentida nas iguarias de um atrelado mundo das corporações do poder da fonte de aguas cristalinas nas margens licenciatorias do tempo eclodido nas anatemas do mal emergente nas vias da superação regularizada na esperança da volta e das constelações de diagramas interploditórios dos governos misticos ressoado nas defensorias e tratados a cerca da vida na biosfera secularizada pelo advento da merce de oligoquetos transitados nas acretinas elforicas dos replixarios descedentes das atreladas vias das considerações angustiantes que elevam a sabedoria a graus seculares  fortemente engajados na proeminencia do ditado da flores na época de inverno estiradas em meio a detalhamentos endocrinos ultraitinerantes que invergam os religamentos radioativos em orgãos dilatados pelas decisões e descentralizações do sentimento aglomerado pela mestição da tradução dos relicarios incandescentes dos ciclos majoritarios dos emblemas descontinuado da freguências pajulantes intersistiçada pelo aeroduto do reboque finalizado nas traduções das ventanias e a imensidão neuroassociativa que se encaminha junto a diferenciações do meridiano da realidades regulatorias das considerações a cerca das probabilidades estonteada pelo poderio da amizade e da dileção ergometrica transitória complacente e comparativa nos termos e unidades reincercidas nas atreladas vias do descaminho reincercido nas alterações das dadivas do colosso robustecido pelas infecçoes transladada aos recreios dissonantes eretizados no decompor sanguineo soletrado nas vias da evolução e hostilização da realidade metrificada junto aos atrios subcorrespondidos em vias meridianas e desoculares das tribos.

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