quinta-feira, 10 de maio de 2012

Confins do Universo



Festins bravos na flor juvenil,ó linda rosa cognissora da fermentação congestionada no pó do absinto opulento do meritado don do emergente tribal mercante evocado nas entrelinhas do caos mestiçado gesticulavel em instancias bravas dos meados intervensores e alienante segundo a realidade da freguente dos outros mundos ,ó replicario doentil da arte medianeira nos ápices nos gestos emancipados no que é e no que nos refaz.Junto a alienação a  um limite repousado com a  delicadeza pós subterráquea emplicada em meados assombrados no confim da maloca soletrada em juvenis artífices mesopotâmicos balizados em seguros árticos amperizado no retoque dos átrios do amambrar de Èfeso descontente no londriano mesótopo negreiro aduaneiro esticado em lições momentaneas discrepantes saliernas nos decênios e hábitos descolunges em épocas sadias a dermatrose designifica o apimentado ramo discriminado.Em ares de esmirna calteada na proporção nepunecema.Ó litigios incrementados nas apoteoses das loucuras cínicas mestiçadas nos rincões e frios rios aonde o arroz é plantado aonde os sapos desovam e os insetos reproduzem no demais egocêntrico do caos juvenil no dilacerar dos hipócritas baseado  em ondas efervescentes da revolta aonde mora o amor e os índices catalíticos das profundesas do universo.

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