segunda-feira, 26 de maio de 2014

II CRIPTONIK

Máloga Nessa fase molecular entre unhas de gato e vitalidade poetiki subia da fonte das seivas ebrias corronpidas entre cananeus em setenças e vestigios dum som duma meada molar que ergositara o filhote da águia em levantes reis magos as de msclas ns idôneas faces fases e sais melhorados no nível ribosoma em metragem oscilante em vitalidade em manuseio e junção e frestas entre degrausinhos da friesa do próprio filhote da águia em detalhes e medidas em septuagens mesclaveis nas aderencia e grau estipulados numa mesla mecha e compassos na remetida fase de COLINA com cancro de sinjentae e negativismo s na sutileza arcaica do verbo merito numa manobras das claras do monte sinagon e bividivergencia da galaxia de Taurus em memorados e replicntes muta na guanta e virada ao mosteiro XANBLES de quanta de AKABOR num verbo simplismete vital em conronto meslas de apoio nuclesa sodomico em belezas e conquistas e léguas que doutrinara a vias das galáxias irregulares em apetiçao das mesa dp OPAPA OTO mutação! de amenos coriça em pontes mesclada as aderências e vulgata miscigenas atrelado ontrariedade do jardim desanta Clara é com divergenccias palitvas das fases e faces numeros a via segregada nas fases de estipulo delgado em mentiras e mutações em bivalennca mesclavel numa aderida mescla e sinais e entre factos melhorados e reinventado na contra unçao de venenos e mesclas de eteros vias subcorrespntdida e aderência atípicas numa idones ilha de melhoras na utilesa e mescla pndemase abores místicos em adereciasmelhordas ns vinhas de Noé eméritos e doses numa escama de alelos e melhoras em dilexias e sumula de COLINA eram tardes a rever e sutilizar as vias dos etargicos sonhos de Ícaroem merioto ensi e podidao num torque pluralistico em fendas. Viesis a de melhoras entraramm algumas ehipotesses flçoturascicas acomedidos em falhas d e vida ,sina e porens sulcreanos ante a ambiça de melhoras e errradiaçao da maliguinidade eclezia as rebusca evasiva nas vias orgmetrocas na fluides de corpos e conservação os dilmas da era de AGUARIO merita s aspecuto gerencias e molares nas vias esgragada da ilha em melhoras bareta coircular de esferas mertos e bivaencia enrtre a mescla litúrgica e o s eeitos de SOMALIA ,com ta abstração a melhoria neuro ritimica em baú e dilemas compulsória exatida a aspoires crônica das alfândegas estiulo de fidelidade ceiu e arte midimencionos os contratagque em malhioobras em tere quedas e neutroritimica as vias de onomatopeis que de épocas difundoira os áqüeos e da maioridades subquestionamento ns vias acsedentes de mesclas e musics de vitalidade com horas critvcas as dimençoes efervence os inferns e deles a vocavbulica contrição das meclas e tipofanias dendossadsnas veis protoaglutnadas da metodologia das hastes de victa ela decadente aos poucos a beleza de suas hastes melhoavas as vias bipolares e dels as dilecçoes da arte em câimbras e malotes de segregaça fiel fdelizate e proto asquerosa a vas de escamas e soledad em melhoras e féculas de decisões enre anobras e graus sustenivesbreves entre a luz escopo e estandarte numa vinha que secuariza a reticências desas reticências melhoradas a va de caracter manuseadanas vias de tepos doutrinais entre a mlog critica a vepas de arte de decandentes em segredos e pores de leviad entre grandesa a luz pareada e momentuns de ofagem amaloga com critérios e servise quea a falha dos artemeis da ganta etre aderências emelhoras a rides de palácios a luz segregada de vertigns num cosmo alto no luar ate maresias de falhas apriori e descedica ane brechas e recaídas nas vias de mol Brincou com arte em mechas de vias e silhuetas da menina numa vista aos ares do ocidente melhordosnas vias leguase distonias ante farois e nucleosa putreza de graus XILETSy em descedencias medias e templos de vinhaterias num congruoapicedeornmentosentre glacias macias maresiaseequidistncamedias empalpite de borgonha aluz desetin que proemizou frestas e maresruidezas deseculose compostode sais nas dignidades e núcleos numa soma entre ícones e potestades mescladas na vila das rosas da errataa via melhorda nas crises de XIRAVINK ,a amiga mnao pairva entre distonias mas maresentaoasvias de friburgoe sais decpitanias mescladas deergaron elas duas olhavamas estrelas viramque algobom surgira deepocas entreladrilhos arestas e melhoras na pax solistica de discordncia neftalivingia a luz espalmada nos criterios e meritos nas estilhaçaadas vias de campos e jardins dos moscos essa estória-se passava em ESTALINGRADO que com sovits manuseou s camadinhas entreatadas vias da mescl de emecilhos e dádivas de mercureo azedada ns veridisçoes e prepotencias das vias e servias e escravocratas nums porens retromissiveis na tinha do diabo que cosegurara a mescla nipon entreorta estandarte de e maresias e mesclas das margens de SINAGON que entre as feculas ea tribo sabaeta traduzira verbos de a comedi lhans e falhas mesclas e fundamnetaçoes entre brechas e caules em determinadas eras de CRIPTONIK em medos e esmos emago probiose das cartas de XILETSy remetida em encaustros de vila malboa em cocriaçao e distonias das vincularidade sde bases e vitrais entre mesclas num surgimento macio das épocas entre as vias e regulares descamminhos entre fendas e melhoras entre sabores amalogos.

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